sexta-feira, 24 de julho de 2009

Constituição “pra quê se temos” CNJ (Paladino) para nos defender?

Para OAB/PR os fins justificam os meios, Salve Maquiavel!!!

CNJ supera críticas e mostra serviço
Objeto de polêmica e de muita resistência no início, o Conselho Nacional de Justiça parece ter conseguido escapar da tormenta e começa a mostrar a que veio.
Apenas quatro anos depois de ter sido instalado, o CNJ já coleciona uma lista respeitável de medidas que provocam efeitos significativos na estrutura da justiça brasileira.
O Paraná encontrou no Conselho Nacional o amparo necessário para resolver um problema que se arrasta há 30 anos. A estatização dos cartórios judiciais, defendida de maneira incisiva pela OAB porque prevista desde 1988 pela Constituição, tem recebido atenção do CNJ. O Tribunal de Justiça deverá passar por uma inspeção que detalhará, entre outros itens, quais cartórios judiciais se encontram em situação irregular.
Representantes dos advogados, Ministério Público e magistratura avaliam nesta edição do Jornal da Ordem o trabalho do CNJ nesses quatro anos. A reportagem está na seção Debate, que também apresenta um resumo das principais medidas adotadas pelo órgão.
Os desafios do ensino jurídico, os 25 anos da Lei de Execução Penal e o convênio firmado pela OAB com um novo plano de saúde também são assuntos desta edição.
O Jornal da Ordem apresenta ainda uma nova seção:
OAB online. A página é um resumo das principais notícias publicadas no site da instituição. Todos os assuntos estarão na página eletrônica da OAB Paraná, com os respectivos links para a leitura dos textos completos. A mudança abre mais espaço no Jornal da Ordem para temas inéditos, que são prioridade da publicação.
Boa leitura!

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