quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

De fato, a lentidão é pontual. Está localizada entre os seguintes pontos: Rio Ailã (ao norte); Arroio Chuí (ao sul); Ponta do Seixas (leste) e serra da Contamana (oeste)!

Lentidão da Justiça “é um mito”, diz Mendes

O presidente do Supremo Tribunal Federal alega que o sistema judicial tem feito esforços para ser mais ágil, eficiente e acessível à população

Publicado em 03/02/2010

Brasília - O presidente do Supremo Tri­­bunal Federal (STF), ministro Gil­­mar Mendes, afirmou ontem, em discurso feito no Congresso Na­­cional, que a morosidade do Judiciário “é um mito” e que a len­­tidão mencionada pelos críticos é “pontual e concentrada”. Na solenidade de abertura dos trabalhos deste ano do Legislativo, Mendes disse que o Judiciário tem feito esforço para ser mais ágil, eficiente e acessível à população e que esse é o caminho que continuará sendo seguido.

O presidente do STF mencionou números referentes a ações do Judiciário, como a liberação de 18 mil pessoas que estavam presas impropriamente. Esse total significa que 35 prisões in­­devidas foram revertidas por dia.

O ministro disse que como exemplo de mudança na conduta do Poder Judiciário estão os mutirões que tentaram agilizar o julgamento de processos paralisados na Justiça.

“O Judiciário caminha para a transparência. Os tribunais publicam, via internet, todos os atos relativos à gestão orçamentária e financeira de cada órgão assim vinculado’’, afirmou.

O presidente do STF disse que reconhece as dificuldades que enfrenta para mudar o modelo em vigor, mas se mostrou disposto a manter as ações em curso.

“Ninguém negará o tamanho do desafio com o que depara o Judiciário para alcançar tal nível de excelência, que garantirá ao cidadão contar com Justiça ágil.’’

Um comentário:

  1. De olho no Super Dipp!3 de fevereiro de 2010 às 18:55

    Nossos ávidos leitores já noticiam que é pontual o atraso em Matinhos/PR, Campina Grande do Sul/PR, Petropólis/RJ, Varas da Fazenda Pública em todo país, e por aí vai. É Super Dipp... e agora?

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