O presidente do Supremo Tribunal Federal alega que o sistema judicial tem feito esforços para ser mais ágil, eficiente e acessível à população
Publicado em 03/02/2010
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, afirmou ontem, em discurso feito no Congresso Nacional, que a morosidade do Judiciário “é um mito” e que a lentidão mencionada pelos críticos é “pontual e concentrada”. Na solenidade de abertura dos trabalhos deste ano do Legislativo, Mendes disse que o Judiciário tem feito esforço para ser mais ágil, eficiente e acessível à população e que esse é o caminho que continuará sendo seguido.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, afirmou ontem, em discurso feito no Congresso Nacional, que a morosidade do Judiciário “é um mito” e que a lentidão mencionada pelos críticos é “pontual e concentrada”. Na solenidade de abertura dos trabalhos deste ano do Legislativo, Mendes disse que o Judiciário tem feito esforço para ser mais ágil, eficiente e acessível à população e que esse é o caminho que continuará sendo seguido.
O presidente do STF mencionou números referentes a ações do Judiciário, como a liberação de 18 mil pessoas que estavam presas impropriamente. Esse total significa que 35 prisões indevidas foram revertidas por dia.
O ministro disse que como exemplo de mudança na conduta do Poder Judiciário estão os mutirões que tentaram agilizar o julgamento de processos paralisados na Justiça.
“O Judiciário caminha para a transparência. Os tribunais publicam, via internet, todos os atos relativos à gestão orçamentária e financeira de cada órgão assim vinculado’’, afirmou.
O presidente do STF disse que reconhece as dificuldades que enfrenta para mudar o modelo em vigor, mas se mostrou disposto a manter as ações em curso.
“Ninguém negará o tamanho do desafio com o que depara o Judiciário para alcançar tal nível de excelência, que garantirá ao cidadão contar com Justiça ágil.’’
Nossos ávidos leitores já noticiam que é pontual o atraso em Matinhos/PR, Campina Grande do Sul/PR, Petropólis/RJ, Varas da Fazenda Pública em todo país, e por aí vai. É Super Dipp... e agora?
ResponderExcluir