Outro dia um advogado militante, e leitor assíduo deste Blog me telefonou e narrou um acontecimento:
Estava ele acompanhando um julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, quando o RELATOR - no meio da discussão do voto -, profere a pérola:
- “Senhor Presidente, gostaria de pedir vista dos autos”.
Estava ele acompanhando um julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, quando o RELATOR - no meio da discussão do voto -, profere a pérola:
- “Senhor Presidente, gostaria de pedir vista dos autos”.
Ora, como pedir vista se está com os autos desde a inclusão em pauta?
Não acredito que isso tenha ocorrido no Brasil! Não é possível! No máximo aconteceu em França!
Outra história pitoresca é contada no Tribunal de Justiça do Paraná.
Quando anunciado o julgamento de determinado recurso, determina o Presidente da Câmara:
Desembargador .... como é o seu voto?
O Desembargador (um pouco distraído) de imediato responde:
- Tenho a honra de acompanhar o voto do Ilustre Relator.
Neste momento responde o Presidente:
- Exatamente, Vossa Excelência é o relator...
Quando anunciado o julgamento de determinado recurso, determina o Presidente da Câmara:
Desembargador .... como é o seu voto?
O Desembargador (um pouco distraído) de imediato responde:
- Tenho a honra de acompanhar o voto do Ilustre Relator.
Neste momento responde o Presidente:
- Exatamente, Vossa Excelência é o relator...
Só faltou falar que acompanhou com atenção!
Também não acredito que isso tenha ocorrido no Paraná, não é possível! No máximo na Suprema Corte Americana!
Acho que nem Deus Salvará o Jurisdicionado.
Também não acredito que isso tenha ocorrido no Paraná, não é possível! No máximo na Suprema Corte Americana!
Acho que nem Deus Salvará o Jurisdicionado.
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